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Advogado especialista em Dívida Bancária e superendividamento, no texto abaixo, você saberá quais as razões para não contratar qualquer advogado. Antes de tudo recomendamos a leitura do nosso artigo de como conseguir até 90% de desconto em dívida bancária impagável AQUI.

Em uma situação de dificuldade financeira, ou até mesmo na tentativa de investir em algo ou na própria vida, as pessoas contraem dívidas com o intuito de “sair do sufoco”.

Dessa forma, utilizam o cheque especial, fazem empréstimos bancários ou utilizam o limite do cartão de crédito, e não conseguem pagar.

 

Com isso, os bancos te chamam para fazer um acordo, que seguramente só será bom para eles, que sem a ajuda de um advogado especialista em Dívida Bancária e superendividamento você poderá aceitar de forma equivocada.

Geralmente os bancos tentam unificar todas as dívidas em um único contrato, mexem na taxa de juros e ampliam o prazo de pagamento.

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Divórcio rápido e fácil?

Sim, é possível!

Se você está pensando no divórcio, ou até mesmo já se decidiu e precisa saber detalhes, após a leitura desse artigo compreenderá a diferença entre divórcio litigioso, consensual e em cartório.

Você possui filhos? Não possui? Explicaremos como o divórcio ocorrerá em cada uma dessas situações.

Ainda mais, esclareceremos suas dúvidas sobre os custos do divórcio, vantagens, desvantagens, tempo do processo, como também o que você deve fazer para realizar um divorcio rápido e em um único dia.

Um divorcio rápido, fácil e tranquilo é realidade atualmente. Além disso, é possível que seja aprovado no mesmo dia dependendo da situação, economizando tempo e evitando desgaste emocional entre os cônjuges.

Desde o momento em que uma mulher recebe o resultado positivo após realizar um teste de gravidez, nada em sua vida será como antes.
No cenário ideal, isso acontecerá dentro de uma relação estável, onde esse filho é querido, e se pode contar com o apoio do pai da criança. No entanto, na vida real, as situações são outras, onde a ausência da figura paterna impõe a existência de inúmeras produções independentes.
Optar por gerar uma criança envolve diversos compromissos de vida, tanto emocionais como financeiros.  Os custos se iniciam com o simples pagamento de um teste de gravidez, passam pelo pré-natal, e continuam a somar até o momento do parto.
Se com uma gravidez normal já há aumento na conta da farmácia, enxoval, mobília brinquedos, vestuário, consultas medicas, o que dizer sobre uma gravidez de risco onde os custos são muitos mais elevados? É justo a mãe arcar  com todas essas despesas sozinha? É justo o pai da criança se eximir de responsabilidades?  Obviamente que não! Há uma solução.