Autor

Maria Claudia Garcia

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Um dos grandes e melhores inventos da humanidade foi, sem qualquer dúvida, o avião. As possiblidades geradas pela viabilidade da viagem aérea colaboraram significativamente com a existência do mundo globalizado que vivemos.
Hoje as viagens aéreas facilitam e possibilitam relacionamentos que antes não seriam viáveis, simplesmente pela distância física. Por essa razão, os reflexos de um contrato de serviço de transporte aéreo impactam na vida pessoal, e profissional de quase todo cidadão, não sendo mais uma prerrogativa da classe mais favorecida.
No entanto, a facilidade que obtemos para realizar uma viagem aérea cresceu e se popularizou na mesma medida que os problemas originários dessa relação. Hoje, as pessoas colecionam histórias de viagens mal sucedidas, fontes infindáveis de estresse.

Desde o momento em que uma mulher recebe o resultado positivo após realizar um teste de gravidez, nada em sua vida será como antes.
No cenário ideal, isso acontecerá dentro de uma relação estável, onde esse filho é querido, e se pode contar com o apoio do pai da criança. No entanto, na vida real, as situações são outras, onde a ausência da figura paterna impõe a existência de inúmeras produções independentes.
Optar por gerar uma criança envolve diversos compromissos de vida, tanto emocionais como financeiros.  Os custos se iniciam com o simples pagamento de um teste de gravidez, passam pelo pré-natal, e continuam a somar até o momento do parto.
Se com uma gravidez normal já há aumento na conta da farmácia, enxoval, mobília brinquedos, vestuário, consultas medicas, o que dizer sobre uma gravidez de risco onde os custos são muitos mais elevados? É justo a mãe arcar  com todas essas despesas sozinha? É justo o pai da criança se eximir de responsabilidades?  Obviamente que não! Há uma solução.

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